O Boletim de Notícias – Acontecendo no Labirinto chega a sua quarta edição. Ele tem por objetivo compilar e compartilhar as atividades coletivas e individuais das e dos integrantes do Laboratório de Estudos Socioantropológicos sobre Tecnologias da Vida – Labirinto, que está conectado ao Labjor (Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo), no Nudecri/Unicamp (Núcleo de Desenvolvimento da Criatividade/Universidade Estadual de Campinas).

Reuniões do Labirinto

Desde sua origem em 2019, o Labirinto realiza reuniões frequentes entre os seus integrantes. Neste segundo semestre de 2023, as/os participantes do Labirinto se reuniram mensalmente entre os meses de agosto e dezembro. No encontro de agosto foi discutido o projeto de mestrado “Meu corpo é um campo de batalhas: desafios e dualidades da busca pela laqueadura de mulheres sem filhos”, de autoria da mestranda Miranda Benez Cefali. Em setembro, foram debatidos três textos. O primeiro foi da doutoranda Clarissa Reche chamado “Montando Armadilhas: Por uma Ciência Insurgente e Alegre”. O segundo, denominado “Expressões da diferença entre os sexos em células-tronco”, de autoria da mestranda Fernanda Mariath. E o terceiro e último foi o texto “Quando a escola é no hospital: Um olhar etnográfico da escola móvel/aluno específico com crianças e adolescentes com câncer”, escrito pelo doutorando Ivo Dias Alves. No mês de novembro, o grupo discutiu alguns textos sobre a temática da autoetnografia.

 

47ª Encontro Anual da ANPOCS 

A ANPOCS (Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais) foi realizada entre os dias 18 e 20 de outubro de outubro de modo virtual e entre 25 e 27 de outubro de modo presencial no campus da UNICAMP, em Campinas. O evento contou com a participação de integrantes do Labirinto em alguns GTs (Grupos de Trabalho). Fernando Monteiro Camargo apresentou sua pesquisa concluída de doutorado no GT Imagem, democracia e re-existências, coordenado por Fabiana Bruno e Luiz Felipe Hirano. A pesquisa intitulada de Experimentações Imagéticas e as Re-Existências dos Rios nas Imagens: uma Experiência com o “Atlas-Biografia Do Rio Piracicaba” compôs os trabalhos apresentados na Sessão 1 – Imagens, política e paisagens, que contou como debatedor o professor Edson Silva de Farias, da Universidade de Brasília. 

No GT 33 – Educação e Ciências Sociais, Ivo Dias Alves apresentou o trabalho “Quando a escola é no hospital: Um olhar etnográfico da escola móvel/aluno específico com crianças e adolescentes com câncer.” O tema aborda o adoecimento que causa o afastamento da vida escolar da criança e do adolescente. Neste sentido, trazer a escola até o aluno faz-se necessário. Ivo apresentou o trabalho desenvolvido pelo Hospital GRAACC – Grupo de Apoio ao Adolescente e Criança com Câncer, que é uma unidade oncológica de alta complexidade, e tem como parte da equipe multiprofissional a Escola Móvel/Aluno Específico (EMAE). A principal função é oferecer a alunos-pacientes, impossibilitados de frequentar a escola devido ao tratamento, o direito de continuidade dos estudos, respeitando o tempo, espaço e especificidades do ambiente hospitalar. Ivo trouxe a análise dessa experiência de ensino e convidou à reflexão sobre o atendimento escolar hospitalar ante o aluno-paciente enquanto sujeito de aprendizagem em um espaço vigente de estudo não domiciliar, não usual e não consentido: o hospital.

 

Ciência e Cultura na 10ª edição do EDICC em 2023

Neste ano, EDICC 10 foi realizado em formato presencial e online nos dias 17, 18, 19 e 20 de outubro, no Auditório do IEL (Instituto de Estudos da Linguagem) na Unicamp (Universidade Estadual de Campinas). Pela primeira vez, o encontro aconteceu em conjunto com a Semana Acadêmica do IEL. O EDICC (Encontro de Divulgação de Ciência e Cultura) é um evento organizado anualmente pelo corpo discente do programa de Mestrado em Divulgação Científica e Cultural (MDCC – Labjor/IEL) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Visa promover discussões relacionadas à produção e divulgação de conhecimentos nas áreas de ciência, tecnologia e cultura. 

Neste ano, com mais de 200 inscrições, o encontro contou com 13 sessões de Comunicação Online, além da Mostra Sonora, Fotográfica e de Vídeos. Na ocasião, houve também a comemoração dos 15 anos do Mestrado em Divulgação Científica e Cultural, com direito a apresentação artística, mesa redonda de aniversário do mestrado, uma outra mesa sobre produtivismo acadêmico e divulgação científica e, ainda, uma mesa redonda sobre perspectivas antirracistas na tecnologia e na saúde. Confira aqui mais detalhes do encontro: https://edicc2023.labjor.unicamp.br/

Daniela Manica, atual coordenadora do MDCC e do Labirinto, foi co-autora de três trabalhos enviados à Mostra Cultural. Foram eles: Teaser: Ciências do Zika na Mostra Sonora, junto com Irene do Planalto, Mariana Petrucelli e Soraya Fleischer. Mundaréu – Quarta Temporada na Mostra de Vídeos, com Fernanda Mariath e Soraya Fleischer. E o Teaser: Mundaréu Quarta Temporada na Mostra Sonora com Isabela Pinto e Soraya Fleischer.

Clarissa Reche ministrou a oficina “Como criar figurações e experimentar outros modos de habitar a pesquisa”. Segundo a autora, “Figuração” é uma estratégia feminista metodológica para habitar os dados que produzimos durante nossas pesquisas”. A oficina teve como objetivo ampliar o nosso repertório de estratégias para organizar, analisar e escrever sobre os dados de pesquisa, apresentando caminhos que fortaleçam pesquisas voltadas para a transformação e justiça social. Clarissa ainda foi debatedora da Sessão 6 de Comunicações Orais, que contou com trabalhos sobre extensão universitária e Letramento Científico para crianças e jovens. Junto com Naedja Costa, Clarissa também enviou o trabalho “Eu não preciso protegê-los do meu sangue” para a Mostra Sonora do evento, resultado do projeto PIBIC-EM. 

A mestranda Fernanda Mariath foi coordenadora do 10º EDICC. Ela apresentou três trabalhos na Mostra Cultural do evento. Foram eles: Mundaréu Quarta Temporada na Mostra de Vídeos junto com Daniela Manica e Soraya Fleischer; Plantaciência: Vamos juntos semear conhecimento? na Mostra de Vídeos com Leopoldo Baratto e Minuto Plantaciência na Mostra Sonora, também com Leopoldo Baratto.

 

Fórum, GT e oficinas na 10ª ESOCITE

O 10º Simpósio Nacional de Ciência, Tecnologia e Sociedade, organizado pelo Associação Brasileira de Estudos Sociais das Ciências e das Tecnologias (ESOCITE), sediado no Instituto de Ciências Sociais (ICS) da Universidade Federal de Alagoas (UFAL), ocorreu entre 25 a 27 de outubro. Vale registrar que esse é o primeiro evento da associação que foi realizado no Nordeste do país e com a retomada das trocas presenciais. O Fórum – Perspectivas feministas sobre ciência e tecnologia: experiências de troca e mobilização a partir da antropologia teve como autora Daniela Tonelli Manica (Labjor/UNICAMP) e co-autoras:  Débora Allebrandt (UFAL), Telma Low (UFAL), Nádia Elisa Meinerz (UFAL), Laerte Malta Lee (UFAL),  Clarissa Reche Nunes da Costa (Unicamp) e Isabel Santana de Rose (CNRS).   

Ainda no evento, ocorreu a oficina C&T em áudio: Podcasts e suas formas de produção, possibilidades de uso no ensino, pesquisa, extensão e divulgação científica, sob a coordenação de Daniela Tonelli Manica (Labjor/UNICAMP) e com exposição da mesma, de Clarissa Reche (UNICAMP) e Irene do Planalto (UNB). 

Fernanda Mariath (Labjor/UNICAMP) apresentou o trabalho Expressões da diferença entre os sexos em células-tronco no GT: CTS e interlocuções na saúde junto com Daniela Tonelli Manica (Labjor/Unicamp). O trabalho apresentou a busca bibliográfica realizada sobre como são relatadas as evidências sobre diferenças entre sexos em pesquisas com células-tronco. As autoras explicaram que a pesquisa, ainda em andamento, pretende despertar discussões que possam contribuir para a análise de como as questões de gênero se expressam nas pesquisas células-tronco, promovendo uma ciência mais justa e mais inclusiva, com direcionamento de práticas atendendo melhor às demandas de saúde das mulheres.

Clarissa Reche apresentou o trabalho Montando armadilhas: estratégias de insistências em ciências alegres no GT: CTS, Teoria & Prática e Ação Política.  É possível que as tecnociências, implicadas nos projetos burgueses, masculinos e ocidentais, possam ser emancipatórias? A autora parte desta questão-problema para pensar algumas consequências das recentes mudanças nas composições dos corpos acadêmicos das universidades brasileiras com a adoção de políticas públicas voltadas ao ensino superior. Clarissa Reche apresentou duas experiências de construções de armadilhas, ambas com o objetivo de estabelecer comunicações potencialmente disruptivas em ambientes hostis sem, a princípio, “ferir os sentimentos estabelecidos”.

 

Congresso de Iniciação Científica: Menstruação no Ensino Médio

O projeto de extensão “Menstruação e antropologia: multiplicando possibilidades para alcançar a dignidade”, que faz parte do PIBIC-EM (Programa de concessão de bolsas de iniciação científica vinculado ao CNPq), com participação das doutorandas Clarissa Reche e Naedja Costa esteve no XXXI Congresso de Iniciação Científica da Unicamp, realizado em 26 de outubro de 2023.

 

Luna Beatriz, Thais Novaes e Rayssa Parros, alunas do Ensino Médio e bolsistas do projeto, apresentaram os resultados finais, elaborados ao longo de um ano, de suas pesquisas sobre menstruação e antropologia. Elas mostraram a criação de peças artísticas, a partir da leitura de textos acadêmicos sobre menstruação; entrevistas realizadas no Dia das Mulheres com estudantes e trabalhadoras/es da Unicamp e a investigação elaborada com estudantes do 8 e 9 anos do Ensino Fundamental da Escola Telêmaco Paioli Melgues, localizada em Campinas.

Jornadas de Antropologia John Monteiro

Entre os dias 30 de outubro e 1º de novembro foi realizado o evento Jornadas de Antropologia John Monteiro no campus da Unicamp. Fernando Monteiro Camargo apresentou sua tese de doutorado no GT 5 – Da antropologia visual à antropologia multimodal: interrogações acerca do lugar, de quem e como a partir de criações etnográficas não-textuais, coordenado por João Vitor Velame e Janaína Silva de Oliveira. Intitulada de Experiência e experimentação com imagens: a construção do Atlas biografia do rio Piracicaba, a pesquisa de Fernando compôs os trabalhos apresentados na Sessão 2 – O Audiovisual e suas relações entre Natureza e Cultura e teve como debatedora Janaína Silva de Oliveira, da Universidade Federal de Goiás.

Humberto Santana Jr.  participou da mesa “Outras formas de aprender: produção de conhecimento e coletividades”, com a apresentação do tema Relações Étnico-Raciais: o que podemos aprender com a noção de encruzilhada, ao lado do rapper King Nino Brown e de Tassiana Barreto, coordenadora do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) no Estado de São Paulo.

 

Podcast Mundaréu 

De agosto a novembro, o podcast Mundaréu apresentou novos episódios. Confira e ouça o episódio 22: “Nos rastros das mulheres na Antropologia”. O de número 23 aborda sobre “Infâncias e hospitais” e o 24 reflete “O parto como travessia”.

Bolsa de Jornalismo Científico

O pesquisador e doutor Kris Herik de Oliveira foi contemplado com Bolsa de Jornalismo Científico da Fapesp para o desenvolvimento do projeto “30 anos de Revista Saúde e Sociedade (FSP/USP): projeto de divulgação científica e memória editorial”. O projeto contará com a supervisão científica de Daniela Tonelli Manica (Labjor e Labirinto/Unicamp) e supervisão institucional de José Miguel Nieto Olivar (Faculdade de Saúde Pública/USP).

 

PUBLICAÇÕES

Kris Herik de Oliveira teve sua tese de doutorado “TRANSPLANTANDO ESPERANÇA”: TECNOBIOPOLÍTICA EM TERAPIAS EXPERIMENTAIS COM CÉLULAS-TRONCO PARA A CURA DO HIV publicada na biblioteca digital da Unicamp e está disponível para acesso.

Flora Villas teve publicado seu artigo “Por cidades queer, por cartografias sapatonas: ensaio arqueológico sobre o Stonewall inn e o Ferro’s bar como lugares de memória LGBTQIA+” na revista Vestígios – Revista Latino-Americana de Arqueologia Histórica (v.17, n°2, 2023).

 

Disciplina de religiões de matriz africana

Humberto Santana Jr. ministrou a disciplina Tópicos em Modos de Conhecimento II – Religiões de Matriz Africana no PPGCS/Unicamp, com sigla dupla para o PPGAS/Unicamp, como Tópicos Especiais em Antropologia II – Religiões de Matriz Africana. 

 

OFICINAS

Fernando Camargo ministrou a oficina Criando grafias com o rio Piracicaba no SESC Piracicaba no dia 29 de outubro. “Onde termina o rio Piracicaba e começa o resto do mundo?”. A fim de responder essa questão por meio do diálogo entre arte e antropologia, a oficina proporcionou explorar as realidades e os modos de vida compartilhados com o rio Piracicaba.

Ensino de Libras no IX Congresso Nacional de Educação 

Ivo Dias Alves apresentou o trabalho “O ensino de Libras na Licenciatura em Geografia: Análise de duas ementas da disciplina em duas universidades públicas do Estado de São Paulo” durante o CONEDU – IX Congresso Nacional de Educação, realizado de 12 a 14 de outubro, no Centro de Convenções de João Pessoa, na Paraíba. O tema central do Congresso foi “Educação para a sociedade: Ciência, Tecnologia e Sustentabilidade”. Um dos objetivos do trabalho apresentado por Ivo foi de discutir o papel dos professores no processo de articulação entre Libras e a Educação Inclusiva, para um novo fazer pedagógico.

 

11ª JIPP na CEFET/RJ

A 11ª edição da Jornada Integrada de Pesquisa e Pós-Graduação (JIPP) aconteceu entre os dias 18 e 20 de outubro no Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca (CEFET/RJ). O evento ocorreu durante a Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão (Sepex). Nesta edição, o tema foi “Ciências básicas para o desenvolvimento sustentável”. No colóquio discente Bordando Saberes: a costura de conhecimentos nas relações étnico-raciais do Programa de Pós-Graduação em Relações Étnico-Raciais (PPRER/CEFET/RJ) houve a mesa “Fio a fio: das cotas às novas epistemologias” com participação dos professores doutores Dyego de Oliveira Arruda e Humberto Santana Jr., com mediação de Thaís Lourenço. 

Humberto Santana Jr. (PPRER/CEFET/RJ) também participou do 1º Colóquio Internacional “Comunidades Tradicionais de Terreiro: desafios e estratégias para assegurar direitos, fortalecer a identidade e garantir a permanência” (Unimontes), na Mesa 1 – Periferias interculturais. Participaram também a professora doutora Leonara Delfino e os professores doutores Edgar Barbosa (UFMG), Guaraci Maximiano (PUC/MG). 

 

IX ReACT

Com tema o central ReACTivando o perigo: chamados e ressonâncias diante das crises ecológicas, a IX ReACT (Reunião de Antropologia da Ciência e da Tecnologia) aconteceu entre os dias 21 e 24 de novembro, na Universidade Federal de Goiás, na cidade de Goiânia. 

Fernanda Mariath e Daniela Manica apresentaram o trabalho Expressões da diferença entre os sexos em células-tronco: perspectivas feministas sobre o gênero da ciência no ST 8 – Coproduções contemporâneas: intervenções biotecnológicas sobre o corpo, gênero e sexualidade. As coordenadoras do mesmo foram: Fabiola Rohden (UFRGS), Fernanda Alzuguir (UFRJ) e Marina Nucci (UERJ). 

Daniela Manica participou da Mesa 7: Feminismos e Comunicação Científica, juntamente com as professoras Luciene Dias (UFG), Marina Nucci (UERJ) e tendo como debatedora a professora Soraya Fleischer (UnB).

Clarissa Reche e Fernanda Mariath ministraram a Oficina de software: Visualização de dados etnográficos. Humberto Santana Jr. (PPRER/CEFET/RJ), ao lado de Maysa Mayara Costa de Oliveira (UFNT) e Zacarias Milisse Chambe (UniRovuma, Moçambique/Unifesp), coordenou o ST 11 – Saberes na encruzilhada: resistências, modos de sobrevivência e novas perspectivas na construção de mundos habitáveis. Daniela, Fernanda e Clarissa estiveram também envolvidas na Reunião da Rede de Antropologia Feminista da Ciência e da Tecnologia. Fernando Camargo apresentou o trabalho Atlas-constelar do rio Piracicaba: vida, escrita e transbordamento no ST 1 – Artes de notar: experimentos com diversidades contaminadas em socialidades mais que humanas. Os coordenadores do mesmo foram: Rafael Victorino Devos (UFSC) e Thiago Mota Cardoso (UFAM).

Confira o evento no site https://ixreact.fcs.ufg.br/. 

 

VIII Semana de Antropologia da UFMG

Flora Villas foi debatedore na mesa Os Encontros Entre Antropologia e a Arqueologia: Partilhas nas Semelhanças e nas Diferenças e mediadore na mesa Categorias sobre nós: As implicações dos termos “gênero” e “sexo” na Arqueologia e Antropologia, ambas na VIII Semana de Antropologia da UFMG (6 a 10 de novembro).

 

Resenha de podcast na Revista de Antropologia da USP 

A jornalista e pesquisadora Adriana Silvestrini Santos publicou a resenha Podcasts e a divulgação e popularização da Antropologia em áudio do livro No Ar: Antropologia – histórias em podcast (Pontes Editores, 2022), organizado pelas antropólogas Daniela Tonelli Manica e Soraya Fleischer e pela jornalista Milena Peres. Além de ler, a autora também “ouviu” os nove capítulos do livro, abordando no texto da resenha detalhes interessantes sobre as novas maneiras de se conversar sobre pesquisas. A resenha acaba de ser publicada no volume 66 (2023) da Revista de Antropologia da USP (Universidade de São Paulo).  Confira a resenha na íntegra (https://www.revistas.usp.br/ra/article/view/204798). A resenha também está disponível do site Mudaréu (https://mundareu.labjor.unicamp.br/publicacoes/) 

Além disso, o livro “No ar: Antropologia. Histórias em podcast” foi publicado na sua versão traduzida para o inglês. “On Air: Anthropology. Podcast Stories” está disponível para download gratuito no site da ABA Publicações.

 

Conheça o nosso Labirinto: https://www.labirinto.labjor.unicamp.br/